Língua Portuguesa - Dom Bosco

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Centro Cultural Padre Eustáquio

Vejam alguns artigos de opinião criados pelos alunos do 9º ano, tarde, cujo tema abordou a aceitação da diversidade em Belo Horizonte para uma cultura da não discriminação. A culminância foi realizada no Centro Cultural Padre Eustáquio, onde os estudantes puderam participar de atividades acerca do tema e assistir a uma aula de percussão oferecida no espaço. 
























quarta-feira, 24 de junho de 2015

A mala de Hana

Trabalho inspirado no livro de Karen Levine. Os alunos decoraram a mala e escreveram cartas. A carta da Aíssa se destacou pelo envelhecimento feito pela aluna, como se a carta fosse antiga.





terça-feira, 23 de junho de 2015

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Chega de Bullying!!!

Projeto com aulas e discussões sobre o tema, culminando com as ilustrações que seguem.
Elaboração: Professor Grimberg
Executado pelos alunos das turmas 803 e 808 da tarde, sob a orientação dos professores Grimberg e Sílvia. (para ampliar, clique na imagem)




















terça-feira, 9 de junho de 2015

Mais contos de ficção Científica


MISTÉRIOS DA AVENTURA
Daniela (sala 705)
 


       Hoje meu dia foi cheio de aventuras sinistras, os robôs não trabalharam e toda tecnologia parou totalmente. Como sou muito curiosa, fui tentar desvendar esse mistério.
     Fui à procura de pistas. Procurei em todo lugar, mas só faltava um. O armazém abandonado, mas não era um armazém comum, ele flutuava. E para chegar lá, tinha que colocar voatas, que eram botas voadoras. Todas as pessoas dessa época (ano 3.000) usavam voatas, mas também os esquivam, skates voadores redondos, e as vonadas, que eram asas mecânicas. Eu não sei como elas voavam, mas sei que eram muito pesadas.
    Quando cheguei no armazém, percebi que ainda tinha um pouco de comida desidratada, fui até o balcão e comecei a mexer nos arquivos de compras. De repente abri uma porta secreta atrás desse balcão e, lá dentro, havia umas roupas que davam o poder de desaparecer, óculos com laser e raio X, e um relógio que comandava o tempo. Fiquei tão impressionada com a alta tecnologia que nem percebi o que tinha a minha volta. Lá estavam os robôs e uma máquina enorme. Eu achava que era para fazer sorvete, porém chegaram os irmãos Ploft e Pluft, e falaram que iriam usar a máquina para tirar toda a energia da cidade. Então, eu falei:
        - Por isso que roubaram os robôs!!!
        Peguei todas as armas que consegui carregar, saí do armazém e fui para casa. Quando cheguei em casa, tive que entrar pela janela do quarto, para que meus pais não percebessem que havia saído. Ao entrar no meu quarto, peguei o telefone e chamei reforços para destruir aquela máquina. Reuní uns amigos e voltei para o esconderijo dos irmãos. Ploft e Pluft estavam tentando ligar a máquina. Nós fizemos silêncio, mas a minha amiga me empurrou sem querer e eles nos viram. Até tentamos fugir, mas não deu tempo, conseguiram nos pegar. Colocaram-nos dentro de um campo de força, só de encostarmos nas laterais, tomávamos um choque. Nesse momento, lembrei que tinha pegado algumas armas:
        - Vamos tentar, vistam estas roupas!!!
        Meu amigo falou:
        - Tem certeza?
        - Tenho.
        - Ops, roupa errada!
       Havia dado para ele uma blusa rosa e uma saia roxa, meu look preferido.
        No momento em que pusemos as roupas corretas, ficamos invisíveis. Até que chegou a hora em que os irmãos pensaram que havíamos fugido e desligaram o campo de força. Saímos correndo e vieram em nossa busca.
        Minha amiga era mestre em tecnologia, pedi, então, que ela desligasse a máquina:
        - Amiga, será que você consegue desligar essa máquina?
        - Não custa tentar.
      Ela estava quase conseguindo, porém vieram os irmãos Ploft e Pluft e tentaram impedir o desligamento. Felizmente não tiveram sorte e minha amiga foi mais rápida que eles. Antes de tentarem religá-la, peguei uma arma, atirei contra a máquina e explodi tudo.
        Não mencionei que a existência dos irmãos dependia da máquina, assim foram desligados no momento em que a engenhoca parou de funcionar.
       Depois desse dia, a cidade voltou a ser tranquila e nunca mais ocorreu algo tão grave, ou que ameaçasse a segurança da população.


MALDITA TECNOLOGIA

Nicolly (sala 705)

O padre estava muito curioso para ouvir a história que seria contada na praça. Quando ele chegou, a história tinha acabado de começar. Era assim:

Um homem tinha sonhado com o futuro 100 anos à frente. O mundo era dominado por robôs, raramente se via gente de verdade, pois os robôs eram tão malvados que prenderam todos os humanos, a fim de ter a Terra só para eles.

Dentro da prisão onde os humanos ficavam, havia um menino muito esperto e que se chamava Caio. Ele conseguiu sair lá de dentro e ir até o depósito onde os robôs guardavam os skates voadores, mas ele foi pego pelos robôs e levado de volta para a prisão. Os que não sabiam era que o Caio tinha pegado uma caixa do tempo.

Quando Caio abriu a caixa, foram todos os humanos sugados para a época de 1960, onde a tecnologia moderna ainda não existia. Os robôs passaram também, mas, quando iam chegar, sumiram, como eu já disse, não havia a tecnologia moderna.

Caio tornou-se um herói e salvou a todos.

Todos que estavam na praça aplaudiram, levantaram-se para ir embora e, no dia seguinte, ouvir mais uma magnífica história.


ESTRANHA VIAGEM

Anna Luiza (sala 705)

No ano de 2059, eu e meu irmão Thomas fizemos uma viagem ao planeta cinzento, fomos a bordo de asas mecanizadas que inventamos. Iríamos visitar amigos e voltar rapidamente para Marte, mas, para chegar até lá, não foi nada fácil.

Estávamos passando pelo espaço sideral, apreciando as belezas do universo, até que apareceu um tipo de nave, não sabia exatamente o que era. De repente vieram várias delas em nossa direção, voamos o mais rápido possível, sem pensar se as baterias das asas iriam acabar. As naves, porém, foram mais rápidas e conseguiram nos pegar.

Jogaram um líquido no meu rosto e, depois disso, não me lembrava de mais nada. Acordei, olhei o local e vi Thomas com os olhos no teto.

Estávamos em uma sala enorme, em cima de mesas de metal. De repente, apareceram pessoas iguais a nós. Um deles olhou para mim e disse:

- Não temam, não faremos nada com vocês, apenas vamos fazer algumas perguntas. A primeira delas é: “Quem é você?”

Não respondi. Fizeram outras perguntas e também não as respondi.

Levaram-me para uma cela. Estava com medo, pois o “falso” Thomas ainda não tinha voltado. Pouco tempo depois, chegou com comida e bebida. Eu e o verdadeiro Thomas estávamos famintos.

Minutos depois nos libertaram daquele lugar, afirmando que nós não éramos o que eles queriam, não íamos atender aos propósitos deles.

Então, pegamos as asas e fomos para o planeta cinzento, sem saber o que o futuro nos preparava.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Conto de ficção Científica


ENTRE OS SÉCULOS

Vitória Gabrielle (sala 705)

Esta história aconteceu entre 2050 e 2090.

       Um garoto, de aproximadamente 9 anos, perguntou ao seu bisavô como era a cidade quando ele era criança:
     - Luca, não tínhamos dinheiro para comprar robôs, como hoje em dia. Eram caros, custavam mais ou menos 5.000 diamonds.
        - E as torres? Quando foram criadas?
     - Quando seu bisavô havia nascido. Morávamos em uma Mini, e logo tivemos de nos mudar, pois iriam destruí-las. Vários clones participaram da guerra nesse ano. Sorte que durou apenas 1 ano. Foi tenebrosa, não podíamos sair de casa, ver amigos e parentes. Qualquer um podia ser um clone e nos matar. Foi uma crise feia, também passamos fome e sentimos dor.
       - Nossa!!! E como acabou?
      - Conseguiram desconfigurar algo, os clones tinham chips. Não sei como, só isso que eu sei, Luca. - Ele franziu a testa. - Sua bisavó entende mais.
     - Certo! Obrigado, bisavô, tenho somente mais duas perguntas. Quem eram os viajantes do tempo, e qual o seu nome verdadeiro?
       - John. - Ele sorriu, tentando disfarçar. - John Titor.
      - Aquele cara que viaja no tempo? Que fez várias postagens em 2.000? - Luca parecia animado.
       - Não. - Ele mentiu. - Vá dormir, já está tarde! - John limpou os óculos, e os ajeitou em seu rosto.
      - Tudo bem, mas ainda não entendo o porquê de você esconder seu nome. 
        - E subiu as escadas.
       - Sou procurado, viajens no tempo são proibidas – John tampou o rosto com algum tipo de “jornal”.
      - Ok, bisavô, não precisava ter falado. - Luca sorriu, entrando em seu quarto.
       John, então, saiu, abriu seu galpão e entrou em sua máquina do tempo.

Poemas Concretos 705 - Nathan e Luana Silveira