Vejam alguns artigos de opinião criados pelos alunos do 9º ano, tarde, cujo tema abordou a aceitação da diversidade em Belo Horizonte para uma cultura da não discriminação. A culminância foi realizada no Centro Cultural Padre Eustáquio, onde os estudantes puderam participar de atividades acerca do tema e assistir a uma aula de percussão oferecida no espaço.
Português na Rede
Salas 705, 806, 807 e 603, do turno da manhã e Salas 803, 808, 901 e 902, do turno da tarde.
terça-feira, 1 de setembro de 2015
quarta-feira, 24 de junho de 2015
A mala de Hana
Trabalho inspirado no livro de Karen Levine. Os alunos decoraram a mala e escreveram cartas. A carta da Aíssa se destacou pelo envelhecimento feito pela aluna, como se a carta fosse antiga.
terça-feira, 23 de junho de 2015
FLIBH (Festival Literário Internacional de Belo Horizonte)
De 25 a 28 de junho, com programação para manhã, tarde e noite. Oficinas gratuitas no site. Confira a programação e as inscrições em oficinas nos links:
www.flibh.com.br/programacao
www.flibh.com.br/oficinas
www.flibh.com.br/inscricoes
www.flibh.com.br/programacao
www.flibh.com.br/oficinas
www.flibh.com.br/inscricoes
segunda-feira, 22 de junho de 2015
Chega de Bullying!!!
Projeto com aulas e discussões sobre o tema, culminando com as ilustrações que seguem.
Elaboração: Professor Grimberg
Executado pelos alunos das turmas 803 e 808 da tarde, sob a orientação dos professores Grimberg e Sílvia. (para ampliar, clique na imagem)
Elaboração: Professor Grimberg
Executado pelos alunos das turmas 803 e 808 da tarde, sob a orientação dos professores Grimberg e Sílvia. (para ampliar, clique na imagem)
terça-feira, 9 de junho de 2015
Mais contos de ficção Científica
MISTÉRIOS
DA AVENTURA
Daniela (sala 705)
Hoje meu dia foi cheio de aventuras sinistras, os robôs não
trabalharam e toda tecnologia parou totalmente. Como sou muito
curiosa, fui tentar desvendar esse mistério.
Fui à procura de pistas. Procurei em todo lugar, mas só faltava um.
O armazém abandonado, mas não era um armazém comum, ele flutuava.
E para chegar lá, tinha que colocar voatas, que eram botas voadoras.
Todas as pessoas dessa época (ano 3.000) usavam voatas, mas também
os esquivam, skates voadores
redondos, e as vonadas, que eram asas mecânicas. Eu não sei como
elas voavam, mas sei que eram muito pesadas.
Quando cheguei no armazém, percebi
que ainda tinha um pouco de comida desidratada, fui até o balcão e
comecei a mexer nos arquivos de compras. De repente abri uma porta
secreta atrás desse balcão e, lá dentro, havia umas roupas que
davam o poder de desaparecer, óculos com laser
e raio X, e um relógio que comandava o tempo. Fiquei tão
impressionada com a alta tecnologia que nem percebi o que tinha a
minha volta. Lá estavam os robôs e uma máquina enorme. Eu achava
que era para fazer sorvete, porém chegaram os irmãos Ploft e Pluft,
e falaram que iriam usar a máquina para tirar toda a energia da
cidade. Então, eu falei:
- Por isso que roubaram os robôs!!!
Peguei todas as armas que consegui carregar, saí do armazém e fui
para casa. Quando cheguei em casa, tive que entrar pela janela do
quarto, para que meus pais não percebessem que havia saído. Ao
entrar no meu quarto, peguei o telefone e chamei reforços para
destruir aquela máquina. Reuní uns amigos e voltei para o
esconderijo dos irmãos. Ploft e Pluft estavam tentando ligar a
máquina. Nós fizemos silêncio, mas a minha amiga me empurrou sem
querer e eles nos viram. Até tentamos fugir, mas não deu tempo,
conseguiram nos pegar. Colocaram-nos dentro de um campo de força, só
de encostarmos nas laterais, tomávamos um choque. Nesse momento,
lembrei que tinha pegado algumas armas:
- Vamos tentar, vistam estas roupas!!!
Meu amigo falou:
- Tem certeza?
- Tenho.
- Ops, roupa errada!
Havia dado para ele uma blusa rosa e
uma saia roxa, meu look
preferido.
No momento em que pusemos as roupas corretas, ficamos invisíveis.
Até que chegou a hora em que os irmãos pensaram que havíamos
fugido e desligaram o campo de força. Saímos correndo e vieram em
nossa busca.
Minha amiga era mestre em tecnologia, pedi, então, que ela
desligasse a máquina:
- Amiga, será que você consegue desligar essa máquina?
- Não custa tentar.
Ela estava quase conseguindo, porém vieram os irmãos Ploft e Pluft
e tentaram impedir o desligamento. Felizmente não tiveram sorte e
minha amiga foi mais rápida que eles. Antes de tentarem religá-la,
peguei uma arma, atirei contra a máquina e explodi tudo.
Não mencionei que a existência dos irmãos dependia da máquina,
assim foram desligados no momento em que a engenhoca parou de
funcionar.
Depois desse dia, a cidade voltou a ser tranquila e nunca mais ocorreu algo tão grave, ou que ameaçasse a segurança da população.
Então, pegamos as asas e fomos para o planeta cinzento, sem saber o
que o futuro nos preparava.
Depois desse dia, a cidade voltou a ser tranquila e nunca mais ocorreu algo tão grave, ou que ameaçasse a segurança da população.
MALDITA TECNOLOGIA
Nicolly (sala 705)
O padre estava muito curioso para ouvir a história que seria contada
na praça. Quando ele chegou, a história tinha acabado de começar.
Era assim:
Um homem tinha sonhado com o futuro 100 anos à frente. O mundo era
dominado por robôs, raramente se via gente de verdade, pois os robôs
eram tão malvados que prenderam todos os humanos, a fim de ter a
Terra só para eles.
Dentro da prisão onde os humanos ficavam, havia um menino muito
esperto e que se chamava Caio. Ele conseguiu sair lá de dentro e ir
até o depósito onde os robôs guardavam os skates voadores,
mas ele foi pego pelos robôs e levado de volta para a prisão. Os
que não sabiam era que o Caio tinha pegado uma caixa do tempo.
Quando Caio abriu a caixa, foram todos os humanos sugados para a
época de 1960, onde a tecnologia moderna ainda não existia. Os
robôs passaram também, mas, quando iam chegar, sumiram, como eu já
disse, não havia a tecnologia moderna.
Caio tornou-se um herói e salvou a todos.
Todos que estavam na praça aplaudiram, levantaram-se para ir embora
e, no dia seguinte, ouvir mais uma magnífica história.
ESTRANHA VIAGEM
Anna Luiza (sala 705)
No ano de 2059, eu e meu irmão Thomas fizemos uma viagem ao planeta
cinzento, fomos a bordo de asas mecanizadas que inventamos. Iríamos
visitar amigos e voltar rapidamente para Marte, mas, para chegar até
lá, não foi nada fácil.
Estávamos passando pelo espaço sideral, apreciando as belezas do
universo, até que apareceu um tipo de nave, não sabia exatamente o
que era. De repente vieram várias delas em nossa direção, voamos o
mais rápido possível, sem pensar se as baterias das asas iriam
acabar. As naves, porém, foram mais rápidas e conseguiram nos
pegar.
Jogaram um líquido no meu rosto e, depois disso, não me lembrava de
mais nada. Acordei, olhei o local e vi Thomas com os olhos no teto.
Estávamos em uma sala enorme, em cima de mesas de metal. De repente,
apareceram pessoas iguais a nós. Um deles olhou para mim e disse:
- Não temam, não faremos nada com vocês, apenas vamos fazer
algumas perguntas. A primeira delas é: “Quem é você?”
Não respondi. Fizeram outras perguntas e também não as respondi.
Levaram-me para uma cela. Estava com medo, pois o “falso” Thomas
ainda não tinha voltado. Pouco tempo depois, chegou com comida e
bebida. Eu e o verdadeiro Thomas estávamos famintos.
Minutos depois nos libertaram daquele lugar, afirmando que nós não
éramos o que eles queriam, não íamos atender aos propósitos
deles.
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Conto de ficção Científica
ENTRE OS SÉCULOS
Vitória Gabrielle
(sala 705)
Esta
história aconteceu entre 2050 e 2090.
- Luca,
não tínhamos dinheiro para comprar robôs, como hoje em dia. Eram
caros, custavam mais ou menos 5.000 diamonds.
- E as
torres? Quando foram criadas?
- Quando
seu bisavô havia nascido. Morávamos em uma Mini, e logo tivemos de
nos mudar, pois iriam destruí-las. Vários clones participaram da
guerra nesse ano. Sorte que durou apenas 1 ano. Foi tenebrosa, não
podíamos sair de casa, ver amigos e parentes. Qualquer um podia ser
um clone e nos matar. Foi uma crise feia, também passamos fome e
sentimos dor.
-
Nossa!!! E como acabou?
-
Conseguiram desconfigurar algo, os clones tinham chips. Não
sei como, só isso que eu sei, Luca. - Ele franziu a testa. - Sua
bisavó entende mais.
- Certo!
Obrigado, bisavô, tenho somente mais duas perguntas. Quem eram os
viajantes do tempo, e qual o seu nome verdadeiro?
- John.
- Ele sorriu, tentando disfarçar. - John Titor.
- Aquele
cara que viaja no tempo? Que fez várias postagens em 2.000? - Luca
parecia animado.
- Não.
- Ele mentiu. - Vá dormir, já está tarde! - John limpou os óculos,
e os ajeitou em seu rosto.
- Tudo
bem, mas ainda não entendo o porquê de você esconder seu nome.
- E
subiu as escadas.
- Sou
procurado, viajens no tempo são proibidas – John tampou o rosto
com algum tipo de “jornal”.
- Ok,
bisavô, não precisava ter falado. - Luca sorriu, entrando em seu
quarto.
John,
então, saiu, abriu seu galpão e entrou em sua máquina do tempo.
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